sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O jejum que Me agrada

       "...O jejum que Me agrada não será antes este: quebrar as cadeias injustas, desatar os laços da servidão, pôr em liberdade os oprimidos, destruir todos os jugos? Não será repartir o teu pão com o faminto, dar pousada aos pobres sem abrigo, levar roupa aos que não têm que vestir e não voltar as costas ao teu semelhante? Então a tua luz despontará como a aurora e as tuas feridas não tardarão a sarar. Preceder-te-á a tua justiça e seguir-te-á a glória do Senhor. Então, se chamares, o Senhor responderá..." (Is 58, 1-9a).

       "Os discípulos de João Baptista foram ter com Jesus e perguntaram-Lhe: «Por que motivo nós e os fariseus jejuamos e os teus discípulos não jejuam?» Jesus respondeu-lhes: «Podem os companheiros do esposo ficar de luto, en¬quanto o esposo estiver com eles? Dias virão em que o esposo lhes será tirado e nessa altura hão-de jejuar»" ( Mt 9, 14-15).
       O Jejum que agrada a Deus é a conversão do coração e a prática de boas obras.
       O ritos e as práticas religiosas de pouco valem se não nos comprometerem com os outros,s e não nos levarem à prática do bem: repartir com quem não tem, lutar pela justiça, partilhar com os mais necessitados. Este é p jejum autêntico.
       No diálogo de Jesus com os discípulos de João Baptista fica também claro que o mais importante e que está em primeiro lugar, é o acolhimento de Deus, do Seu amor, celebrando a Sua presença no meio de nós.

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